O Conselho de Administração do Instituto Português de Oncologia de Coimbra adjudicou dois aceleradores lineares que visam “substituir outros dois equipamentos de mega-voltagem, com mais de uma década de actividade”.
Esta era “uma necessidade e a uma vontade, sentidas pelo Serviço de Radioterapia e pelo IPO de Coimbra desde há alguns anos”, adianta a unidade hospitalar.
A aquisição destes novos equipamentos permitirá “aumentar a capacidade de resposta, particularmente, no que diz respeito à complexidade das técnicas de tratamento, com tradução quer na precisão, quer na segurança da radioterapia prescrita”.
Após o visto do Tribunal de Contas, para um investimento que ultrapassa os 5,8 milhões de euros, o IPO realizará a encomenda, que se prevê que possa ser feita ainda no mês de Janeiro. Desta forma, o primeiro acelerador poderia entrar em funcionamento em meados de 2020 e o segundo no final do mesmo ano.
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