Em resposta à agência Lusa, o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC) avançou que desde o lançamento da aplicação, a 01 de Setembro, foram gerados e inseridos na aplicação mais de 12 000 códigos referentes a utilizadores que testaram positivo ao novo coronavírus.
Os 12 050 códigos foram gerados pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), sendo que destes os utilizadores introduziram 2 804 na aplicação.
Nos quatro meses de funcionamento da aplicação, foram contabilizadas mais 508 715 novas infecções pelo SARS-CoV-2 em Portugal, sendo que aquando do lançamento da ‘Stayaway Covid’ o país registava 58 243 casos positivos.
A aplicação conta, até ao momento, com mais de 2,9 milhões de ‘downloads’ dos sistemas operativos da Google, Apple e Huawei, estimando aquele Instituto do Porto que 40 por cento das aplicações estão activas.
A aplicação móvel permite rastrear de forma rápida e anónima, através da proximidade física entre smartphones, as redes de contágio por covid-19, informando os utilizadores que estiveram, nos últimos 14 dias, no mesmo espaço de alguém infectado com o novo coronavírus.
No dia do lançamento da aplicação, o primeiro-ministro, António Costa, considerou que instalar nos telemóveis a aplicação ‘Stayaway Covid’ era um “dever cívico” para travar a pandemia enquanto não existisse uma vacina.
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